Estátua egípcia em Marte e Múmia Marciana na Terra.
Recentemente uma foto divulgada da superfície de Marte virou alvo de debates pela internet. Em uma imagem registrada pela sonda Oportunity, internautas e ufólogos de plantão conseguiram avistar o que parece ser uma estátua egípcia esculpida nas rochas marcianas.
O local onde se observou essa hipotética estátua seria na região marciana de Cape St. Vincent, onde abriga a cratera Victoria, considerada extremamente antiga (bilhões de anos). As imagens originais podem ser vistas no site da NASA
Já para os mais céticos, a tal estátua egípcia em Marte é apenas mais um efeito de pareidolia, nome dado ao fenômeno comum que ocorre ao enxergarmos coisas conhecidas (como rostos) em imagens que não têm lógica ou que não fazem sentido para o nosso cérebro.
Enquanto isso na Terra acharam uma Múmia com mais de 5.000 anos e o mais incrível...
D.N.A não humano em múmia de 5 mil anos ...
Uma equipe de investigadores do Instituto EURAC, na Itália, e da Universidade de Viena, na Áustria, descobriu DNA não humano na mostra de uma osso do quadril extraído de uma múmia com 5.300 anos de idade, encontrada nos Alpes e batizada de Ötzi, o homem de gelo. Trata-se de evidências de uma bactéria conhecida como Treponema Denticola, um patógeno vinculado com a enfermidade periodontal, encontradas após análises em um escâner com os restos da múmia, o que permite deduzir que o homem de gelo sofria de periodontite.
Os especialistas não evitaram o espanto ao descobrir como um osso tão pequeno e antigo permite obter dados tão precisos sobre esta bactéria, que passou da boca de Ötzi até seu osso do quadril através da corrente sanguínea.
"Esse DNA não humano é derivado principalmente de bactérias que normalmente vivem sobre e dentro do nosso corpo. Somente a interação entre certas bactérias ou um desequilíbrio dentro desta comunidade bacteriana podem causar certas enfermidades. Portanto, é muito importante reconstruir e compreender a composição da comunidade bacteriana mediante a análise dessa mescla de DNA", afirma Thomas Rattei, coautor do estudo. Os resultados do estudo foram publicados na revista especializada Plos One.
Para maiores informações , assistam esse vídeo.
https://www.youtube.com/watch?v=8betftWqPmg
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